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Num curto testemunho não posso narrar...

Da edição de julho de 1956 dO Arauto da Ciência Cristã


Num curto testemunho não posso narrar todos os benefícios que a Christian ScienceNome dado por Mary Baker Eddy à sua descoberta (pronunciado: Crístien Çá'iens). A tradução literal destas palavras é: Ciência Cristã. me tem proporcionado na minha vida; por isso, limitar-me-ei a relatar um episódio que me causou profunda impressão, quando ocorreu. Era eu, então, simples principiante na Christian Science, e servia como sub-oficial na marinha mercante britânica.

Antes de iniciar meu quarto, costumava eu recordar-me de que eu não podia “de mim mesmo fazer coisa alguma” (João 5:30), mas que, como idéia da Mente divina, eu podia expressar Deus, a quem Mary Baker Eddy, na página 587 do seu livro Science and Health (Ciência e Saúde), define, em parte, como “o que tudo sabe, tudo vê, que é todo ação, todo sabedoria, todo amor, e que é eterno”. Indo à ponte, certa manhã, às quatro horas, disse-me o oficial superior do quarto que iria confiar-me o quarto enquanto êle mesmo faria uns cálculos na sala dos mapas. Estava muito escuro, e a visibilidade era péssima, devido a nuvens baixas, disseminadas, por trás das quais uma lua, que desaparecia, lançava densas sombras sôbre a superfície do mar, à frente e de ambos os lados da rota do navio.

Passamos perto dessas sombras e através de muitas delas, e percebi, então, que o que aparentava ser uma sombra como as demais, era de fato terra bem à frente. Avisei o oficial superior do quarto e consegui convencê-lo do que eu pensava, sendo então ordenada uma considerável alteração de rota. Enquanto manobrávamos para tomar novo rumo, o navio se aproximou de tal modo da praia, que podíamos ver a linha de rebentação das ondas contra os recifes avançados, e a negra silhueta das palmeiras que se projetava contra o céu noturno. Tivesse o navio prosseguido na sua rota anterior por mais cinco minutos, teria encalhado, e, dadas as condições reinantes de vento e maré, certamente teria havido uma perda total. O vigia do castelo de proa, que, melhor do que ninguém, poderia ter avistado terra, nenhuma só vez assinalou coisa alguma durante tôda essa manobra. Um céu limpo que, ao raiar da alvorada, se apresentou pela primeira vez depois de muitos dias, permitiu determinar a posição exata do navio, verificando-se que êste havia sofrido um desvio de mais de quarenta milhas de seu rumo normal, por obra de uma correnteza inesperadamente forte.

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